O tantoooo que o vestibular mexeu com a nossa cabeça.. 🥲 Acho irônico demais a gente precisar “desconstruir” o que um dia nos foi ensinado! Ainda bem que conseguimos, Gabi. Prova disso é essa edição maravilhosa.
Gabi, que reflexão maravilhosa. Eu sempre sinto isso, que para escrever preciso viver. Se não estou vivendo, não tem palavras, sentimentos para serem extraídos de mim. Gostei muito.
Preciso confessar que pulei a parte da Fuvest. Da nao.. trauma demais! Eu demorei muuito pra perceber que não consigo ler os clássicos, tudo por causa da época de escola. O único que eu aceito, é Machado. Só!
Eu tava precisando tanto ler esse seu texto e nem sabia Gabi 💜
Gabi, amei essa news! Que reflexão maravilhosa. Também estava engessada no jornalismo antes de voltar a escrever com a alma. É tão bonito esse movimento de honrar nossa escrita do coração e nossos desejos. E o livro da Aline é realmente inspirador, um dos meus favoritos da vida. Sabe que a Nara Vidal me deu o mesmo conselho: vá visitar um museu quando estiver com um bloqueio criativo! Beijos
Gabi, quando eu voltei a ler ficção, comecei com autores gringos (tipo JK Rowling). Quando descobri autoras brasileiras contemporâneas que fazem maravilhas com a nossa língua portuguesa tive A MESMA sensação que você: mas elas estão VIVAS? Hahahahaha! Socorro, Deus! Livrai-nos da Fuvest, amém! Acho tão legal que hoje tem uns youtubers escritores, como a autora de “O diário da princesa desastrada”, ou o de “As aventuras de Mike”, porque meus filhos crescem lendo gente de sua geração e, quem sabe, se inspirando neles.
O tantoooo que o vestibular mexeu com a nossa cabeça.. 🥲 Acho irônico demais a gente precisar “desconstruir” o que um dia nos foi ensinado! Ainda bem que conseguimos, Gabi. Prova disso é essa edição maravilhosa.
obrigada amigaaaaaa <3
Gabi, que reflexão maravilhosa. Eu sempre sinto isso, que para escrever preciso viver. Se não estou vivendo, não tem palavras, sentimentos para serem extraídos de mim. Gostei muito.
Obrigada amiga ❣️
Simmm, um dia temos que combinar uma viagem… quantos textos podem sair dai rs
Obrigada pela inspiração para escrever <3
Mari! Que bom ter você aqui, sinta-se em casa! Se eu puder ajudar estou aqui 🩷
Entrar num museu é a chave pra tudo. Para escrever e para resolver um problema complexo da vida. Amei o texto! Sds!
sim, devíamos visitar mais museus, né? inclusive, isso me lembra tanto nosso mestre Marcelino também :) rs
Meninaaaaa!!! Real!!!
Preciso confessar que pulei a parte da Fuvest. Da nao.. trauma demais! Eu demorei muuito pra perceber que não consigo ler os clássicos, tudo por causa da época de escola. O único que eu aceito, é Machado. Só!
Eu tava precisando tanto ler esse seu texto e nem sabia Gabi 💜
Vou levar pra terapia hahahaha
kakakakakakak também amo o Machado <3 ele tá super na lista dos queridos! obrigada amiga
Gabi, amei essa news! Que reflexão maravilhosa. Também estava engessada no jornalismo antes de voltar a escrever com a alma. É tão bonito esse movimento de honrar nossa escrita do coração e nossos desejos. E o livro da Aline é realmente inspirador, um dos meus favoritos da vida. Sabe que a Nara Vidal me deu o mesmo conselho: vá visitar um museu quando estiver com um bloqueio criativo! Beijos
Estou com vontade de fazer algo com a Nara, de tantas coisas maravilhosas que vc tem relatado sobre ela rs <3 obrigada luuuu
Você tem um estilo único, amiga! Continue!
❣️❣️❣️
Gabi, quando eu voltei a ler ficção, comecei com autores gringos (tipo JK Rowling). Quando descobri autoras brasileiras contemporâneas que fazem maravilhas com a nossa língua portuguesa tive A MESMA sensação que você: mas elas estão VIVAS? Hahahahaha! Socorro, Deus! Livrai-nos da Fuvest, amém! Acho tão legal que hoje tem uns youtubers escritores, como a autora de “O diário da princesa desastrada”, ou o de “As aventuras de Mike”, porque meus filhos crescem lendo gente de sua geração e, quem sabe, se inspirando neles.
kkkkkk sempre dou risada aqui com seus comentários e suas edições! aliás, to lendo engravidei e me divertindo muito amiga! rs
Escrita e terapia mudam vidas
Sim sim sim